sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Hoje eu descobri...


Pela definição do dicionário, poeta "é aquele que devaneia".
Vou mais além nesta definição, poeta á aquele que olha e vê...
Poeta é aquele aquele que suspira ao admirar uma flor.
Pera ai mas é só uma flor, não, não eh... é uma obra de arte da natureza.
Poeta é aquele que ri de uma cena comum é aquele que lacrimeja ao ler um conto.
Poeta é aquele que filosofa a vida.
Poeta é aquele que acredita... e eu acredito.
Poeta é aquele que sabe desfrutar da companhia de uma crinaça e consegue entrar no mundo dela.
Não consigo voar com os pés no chão. Se para me entregar eu tiver que abrir mão de algo eu corro o risco.
Poeta é aquele que cai, que erra, mas levanta com a esperança nos olhos.
Poeta é aquele que não morre lentamente, vive intensamente.
Poeta é aquele que sofre, mas não renuncia aos seus ideais...
Poeta é aquele das idéias mais doidivanas, das reflexões mais profundas, que vive os sentimentos mais arrebatadores.
Poeta é aquele que busca o sentido das coisas... e não se importa em ser ridículo... diferente.
Poeta é aquele que acima de tudo... ama!

IS

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A idade de ser feliz!


Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

Autor desconhecido.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Voluntariado, dar é receber...

Eu acredito que existem várias formas de dar e receber amor...
Assim como um abraço, amor não se economiza e eu tenho muito para dar.
Podemos estar sendo ajudados quando pensamos estar ajudando...
O amor é sentimento que move o mundo, grande conquistas e mudanças foram feitas em nome deste sentimento que aflorado através de idéias nos remete á varias ações.
Só amor se multiplica gratuitamente, só quem tem amor pode dar mas quem não tem pode receber e por consequência aprender a dividir... somar...
Eu acredito que a maior força do universo é o amor, e o amor pelo próximo pode nos proporcionar um mundo melhor.
O amor pode se apresentar de várias maneiras...é preciso uma certa entrega mas em todas elas e há sempre uma recompensa!
Cada vez que experencio a situação de dar amor gratuitamente a alguém especialemente às crianças, me sinto invandida por uma sensação de poder que me preenche e me faz feliz naquele momento.
O mundo precisa de mais amor e menos de todo o resto... As pessoas precisam do que somos e nao do que temos.
Faça alguém feliz por minutos e sinta como seu dia inteiro pode ser ótimo pelo simples fato de ter conseguido ser útil.
Não espere a hora certa, o tempo certo, a ocasião certa para se dedicar a quem precisa, doação não se trata de dinheiro, nem de tempo e sim de compaixão. Sempre terá alguém proximo a você que possa estar precisando e se você conseguir perceber este momento verá que é mais simples do que parece.
Um ato de bondade, mesmo que seja pequeno, nunca é em vão!

IS

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Tempo Certo


De uma coisa podemos ter certeza:
de nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo,
dentro do prazo que lhe foi previsto.
Mas a natureza humana não é muito paciente.
Temos pressa em tudo e aí acontecem
os atropelos do destino,
aquela situação que você mesmo provoca,
por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer:
Qual é esse tempo certo?

Bom, basta observar os sinais.
Quando alguma coisa está para acontecer
ou chegar até sua vida,
pequenas manifestações do cotidiano
enviarão sinais indicando o caminho certo.
Pode ser a palavra de um amigo,
um texto lido, uma observação qualquer.
Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará
de colocar você no lugar certo,
na hora certa, no momento certo,
diante da situação ou da pessoa certa.

Basta você acreditar que nada acontece por acaso. Talvez seja por isso que você esteja agora lendo estas linhas.
Tente observar melhor o que está a sua volta.
Com certeza alguns desses sinais
já estão por perto e você nem os notou ainda.
Lembre-se, que o universo sempre
conspira a seu favor quando você possui um
objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

Paulo Coelho

Amor líquido


O título do livro do sociólogo polonês Zigmunt Bauman é sugestivo e, sobretudo, apropriado para um sentimento que não se submete docilmente a definições. Professor emérito de sociologia nas Universidades de Varsóvia e de Leeds, na Inglaterra, ele tem vários livros traduzidos para o português, e o tema recorrente em sua obra são os vínculos sociais possíveis no mundo atual, neste tempo que se convencionou denominar de pós-modernidade.

A noção de liquidez, quando se refere às relações humanas, tem um sentido inverso ao empregado nas relações bancárias, a disponibilidade de recursos financeiros. A liquidez de quem tem uma conta polpuda no banco, acessível a partir de um comando eletrônico é capaz de tornar qualquer desejo uma realidade concreta. É um atributo potencializador. O amor líquido, ao contrário, é a sensação de bolsos vazios.

É preciso deixar claro que Bauman não se propõe a indicar ao leitor fórmulas de como obter sucesso nas conquistas amorosas, nem como mantê-las atraentes ao longo do tempo, muito menos como preservá-las dos possíveis, e às vezes inevitáveis, desgastes no decorrer da vida a dois. Não há como assegurar conforto num encontro de amor, nem garantias de invulnerabilidade diante das apostas perdidas, nunca houve. Quem vende propostas de baixo risco são comerciantes de mercadorias falsificadas.

A área de estudo principal de Bauman é a sociologia, o campo do pensamento que vai ser o ponto de partida e o foco fundamental do retrato sobre a urgência de viver um relacionamento plenamente satisfatório dos cidadãos pós-modernos. Digamos que as dificuldades vividas por um casal refletem o estilo que uma comunidade mais ampla estabelece como padrão aceitável de relacionamento entre seus vizinhos, entre os que habitam um espaço comum. Bauman é realista. Sabe que “nenhuma união de corpos pode, por mais que se tente, escapar à moldura social e cortar todas as conexões com outras facetas da existência social”. Portanto, partindo do seu campo específico de estudo, ele faz uma radiografia das agruras sofridas pelos homens e mulheres que têm que estabelecer suas parcerias no mundo globalizado.

Mundo que ele identifica como líquido, em que as relações se estabelecem com extraordinária fluidez, que se movem e escorrem sem muitos obstáculos, marcadas pela ausência de peso, em constante e frenético movimento. Em seus livros anteriores, já traduzidos e disponíveis para o leitor brasileiro, Bauman defende a idéia de que esse processo de liquefação dos laços sociais não é um desvio de rota na história da civilização ocidental, mas uma proposta contida na própria instauração da modernidade. A globalização, palavra onde estão contidos os prós e os contras da vida contemporânea e suas conseqüências políticas e sociais, pode ser um conceito meio difuso, mas ninguém fica imune aos seus efeitos. A rapidez da troca de informações e as respostas imediatas que esse intercâmbio acarreta nas decisões diárias; qualidades e produtos que ficam obsoletos antes do prazo de vencimento; a incerteza radicalizada em todos os campos da interação humana; a falta de padrões reguladores precisos e duradores; são evidências compartilhadas por todos os que estão neste barco do mundo pós-moderno. Se esse é o pano de fundo do momento, ele vai imprimir sua marca em todos as possibilidades da experiência, inclusive nos relacionamentos amorosos. O sociólogo Zygmunt Bauman mostra como o amor também passa a ser vivenciado de uma maneira mais insegura, com dúvidas acrescidas à já irresistível e temerária atração de se unir ao outro. Nunca houve tanta liberdade na escolha de parceiros, nem tanta variedade de modelos de relacionamentos, e, no entanto, nunca os casais se sentiram tão ansiosos e prontos para rever, ou reverter o rumo da relação.

O apelo por fazer escolhas que possam num espaço muito curto de tempo serem trocadas por outras mais atualizadas e mais promissoras, não apenas orientam as decisões de compra num mercado abundante de produtos novos, mas também parecem comandar o ritmo da busca por parceiros cada vez mais satisfatórios. A ordem do dia nos motiva a entrar em novos relacionamentos sem fechar as portas para outros que possam eventualmente se insinuar com contornos mais atraentes, o que explica o sucesso do que o autor chama de casais semi-separados. Ou então, mais ou menos casados, o que pode ser praticamente a mesma coisa. Não dividir o mesmo espaço, estabelecer os momentos de convívio que preservem a sensação de liberdade, evitar o tédio e os conflitos da vida em comum podem se tornar opções que se configuram como uma saída que promete uma relação com um nível de comprometimento mais fácil de ser rompido. É como procurar um abrigo sem vontade de ocupá-lo por inteiro. A concentração no movimento da busca perde o foco do objeto desejado. Insatisfeitos, mas persistentes, homens e mulheres continuam perseguindo a chance de encontrar a parceria ideal, abrindo novos campos de interação. Daí a popularidade dos pontos de encontros virtuais, muitos são mais visitados que os bares para solteiros, locais físicos e concretos, onde o tête à tête, o olho no olho é o início de um possível encontro. Crescem as redes de interatividade mundiais onde a intimidade pode sempre escapar do risco de um comprometimento, porque nada impede o desligar-se. Para desconectar-se basta pressionar uma tecla; sem constrangimentos, sem lamúrias, e sem prejuízos. Num mundo instantâneo, é preciso estar sempre pronto para outra. Não há tempo para o adiamento, para postergar a satisfação do desejo, nem para o seu amadurecimento. É mais prudente uma sucessão de encontros excitantes com momentos doces e leves que não sejam contaminados pelo ardor da paixão, sempre disposta a enveredar por caminhos que aprisionam e ameaçam a prontidão de estar sempre disponível para novas aventuras. Bauman mostra que estamos todos mais propensos às relações descartáveis, a encenar episódios românticos variados, assim como os seriados de televisão e seus personagens com quem se identificam homens e mulheres do mundo inteiro. Seus equívocos amorosos divertem os telespectadores, suas dificuldades e misérias afetivas são acompanhadas com o sorriso de quem sabe que não está sozinho no complicado jogo de esconde-esconde amoroso.

A tecnologia da comunicação proporciona uma quantidade inesgotável de troca de mensagens entre os cidadãos ávidos por relacionar-se. Mas nem sempre os intercâmbios eletrônicos funcionam como um prólogo para conversas mais substanciais, quando os interlocutores estiverem frente a frente. Os habitantes circulando pelas conexões líquidas da pós-modernidade são tagarelas a distância, mas, assim que entram em casa, fecham-se em seus quartos e ligam a televisão.

Zygmunt Bauman explica que hoje “a proximidade não exige mais a contigüidade física; e a contigüidade física não determina mais a proximidade”. Mas ele reconhece que “seria tolo e irresponsável culpar as engenhocas eletrônicas pelo lento, mas constante recuo da proximidade contínua, pessoal, direta, face a face, multifacetada e multiuso”. As relações humanas dispõem hoje de mecanismos tecnológicos e de um consenso capaz de torná-las mais frouxas, menos restritivas. É preciso se ligar, mas é imprescindível cortar a dependência, deve-se amar, porém sem muitas expectativas, pois elas podem rapidamente transformar um bom namoro num sufoco, numa prisão. Um relacionamento intenso pode deixar a vida um inferno, contudo, nunca houve tanta procura em relacionar-se. Bauman vê homens e mulheres presos numa trincheira sem saber como sair dela, e, o que é ainda mais dramático, sem reconhecer com clareza se querem sair ou permanecer nela. Por isso movimentam-se em várias direções, entram e saem de casos amorosos com a esperança mantida às custas de um esforço considerável, tentando acreditar que o próximo passo será o melhor. A conclusão não pode ser outra: “a solidão por trás da porta fechada de um quarto com um telefone celular à mão pode parecer uma condição menos arriscada e mais segura do que compartilhar um terreno doméstico comum”.

Amor líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos, de Zigmunt Bauman, mostra-nos que hoje estamos mais bem aparelhados para disfarçar um medo antigo. A sociedade neoliberal, pós-moderna, líquida, para usar o adjetivo escolhido pelo autor, e perfeitamente ajustado para definir a atualidade, teme o que em qualquer período da trajetória humana sempre foi vivido como uma ameaça: o desejo e o amor por outra pessoa.

Welcome, you have one message!

Digestivo Cultural: Gioconda Bordon

Cena Beatnik


Já não passa nada
Já nem peço por favor
Eu tô abrindo a estrada
Que chega aonde eu for
Eu tô na madrugada
Tô na chuva pelo calor
Eu tô na luta armada
E o perigo me cercou
E o acaso me deixou na porta da tua casa
Faz silêncio e faz de conta que já me esperava
Que eu tava pra chegar
Pra ficar e pra sumir sem dar explicação
Pra me livrar da prisão
Ou só pra te ouvir dizer que não
Só pra torcer o pé
Descendo a escada
De quem não me quer
Alma doidivana
Doce devaneio
Velho desatino
Cena beatnik
Clock sem um click
Já não passa nada
Já nem peço por favor
Eu tô abrindo a estrada
Que chega aonde eu for
Eu tô na madrugada
Tô na chuva pelo calor
Eu tô na luta armada
Disfarçado de cantor
E o acaso me deixou na porta da tua casa
Faz silêncio e faz de conta que já me esperava
Que eu tava pra chegar
Pra ficar e pra sumir sem dar explicação
Pra libertar a nação
Ou só pra te ouvir dizer...

Nei Lisboa

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ah... O Crepusculo

Recentemente assisti o filme Crepusculo, confesso que não sou fã de filmes Teenagers no entando devido a divulgação do segundo filme "Lua Nova" senti curiosidade de assistir o primeiro para entender o motivo de tanto burburin em torno da estréia, e para minha grata surpresa me deliciei com uma historia maravilhosa,17 milhoes de cópias do filme e 25 milhoes de copias do livro em todo o mundo, uhau... impressionante, esse apenas é o motivo. Não é a toa que o livro e filme estão batendo recordes de tiragem e bilheteira, realmente é muuuuuito legal. Não se trata de uma versão moderna do Dracula de Bran Stock.Crepusculo propõe um amor que não se vê mais em comédias romanticas nem dramáticas... Nos dias de hoje as histórias de amor estão sob a ótica da vida moderna, suas complicações e defesas, em Twilight eles apenas se amam e batalham para poder ficarem juntos. No mínimo inspirador.Um amor que ultrapassa limites e riscos. Uma cumplicidade sem igual no coração de quem pode amar livremente, de quem se entregou acima de tudo, de quem acredita... eh talvez precisemos resgatar o adolescente que ainda pode estar dentro de nós para chegarmos lá...
É bem verdade que é mais fácil amar um homem com super poderes e uma Bella heroína... mas não seria necessário ter super poderes para amar incondicionalmente.
cuidar de uma mulher como uma flor e admira-lá como uma jóia, falar com o coração a palavra certa na hora certa, atitude e respeito não deveriam ser previlégios apenas dos vampiros... Forget the prince a wanna a vampire!

Crepúsculo (Twilight, em inglês) é um livro sobre vampiros da autoria de Stephenie Meyer. Publicado originalmente em capa dura, em 2005, este livro é a génese da saga Twilight, onde Bella Swan é apresentada ao leitor, como uma estudante que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, colocando sua vida em risco ao apaixonar-se pelo vampiro Edward Cullen.
O romance ganhou diversos prêmios, incluindo o "Top 10 Livros para Jovens Adultos" da American Library Association,[1] entrar na lista de Best sellers do New York Times[2] e Best selling de 2008, no USA Today.[3]- Fonte Wikipédia.Esta foto é da minha cena preferida!

IS