Guardo no recipiente do sonho, o medo:
que me faz avançar!
Meus Fantasmas comem na mão,
já não fazem tão mal.
No mergulho fundo e no vôo alto,
Apaixono-me, em golfadas, pela vida,
que passa aí, aos gritos de um tic-tac,
Compassando o tempo!Ela urge!
E a teia do limite,desfio, desfio
fio a fio, sem pressa...
nesta busca incansável de desvendar-me.
Paulo Allama
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